Dogan, de 58 anos, é o dirigente histórico do Movimento para os Direitos e Liberdades (MRF), e tinha anunciado a decisão de se retirar da vida política. Dogan discursava perante o congresso, com as câmaras de filmar focadas na tribuna, quando o agressor subiu ao estrado e, praticamente à queima-roupa, tentou desfechar-lhe a pistola contra a cabeça.
O incidente foi integralmente filmado, bem como o posterior derrubamento e espancamento do autor do atentado. Segundo a polícia, trata-se de um homem de 25 anos, também membro da minoria turca da Bulgária, e residente na ciadade de Bourgas, junto ao Mar Negro.
O MRF participara em dois governos de coligação encabeçados pelo partido dos antigos comunistas búlgaros, mas tem-se encontrado, mais recentemente, na oposição ao governo de direita de Boïko Borissov.
Segundo a Agência France Press, Dogan voltou à sala quatro horas depois do atentado, aparentando boa saúde e boa disposição. Aí reiterou a decisão, já conhecida, de se retirar da política activa, e explicou-a pela "diabolização" que tem havido da sua imagem e que iria agora prejudicar o seu partido, se continuasse a encabeçá-lo nas próximas eleições.
Desta alegada "diabolização" faz parte a tese, mais recentemente surgida na imprensa, segundo a qual Dogan estaria ligado aos serviços secretos do regime comunista, até ao momento em que rompeu com este e passou à oposição, pagando essa viragem com a prisão, em 1985.
O incidente foi integralmente filmado, bem como o posterior derrubamento e espancamento do autor do atentado. Segundo a polícia, trata-se de um homem de 25 anos, também membro da minoria turca da Bulgária, e residente na ciadade de Bourgas, junto ao Mar Negro.
O MRF participara em dois governos de coligação encabeçados pelo partido dos antigos comunistas búlgaros, mas tem-se encontrado, mais recentemente, na oposição ao governo de direita de Boïko Borissov.
Segundo a Agência France Press, Dogan voltou à sala quatro horas depois do atentado, aparentando boa saúde e boa disposição. Aí reiterou a decisão, já conhecida, de se retirar da política activa, e explicou-a pela "diabolização" que tem havido da sua imagem e que iria agora prejudicar o seu partido, se continuasse a encabeçá-lo nas próximas eleições.
Desta alegada "diabolização" faz parte a tese, mais recentemente surgida na imprensa, segundo a qual Dogan estaria ligado aos serviços secretos do regime comunista, até ao momento em que rompeu com este e passou à oposição, pagando essa viragem com a prisão, em 1985.
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