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terça-feira, 18 de agosto de 2020

A arte de superar o sofrimento | Jocko Willink

A guerra é um inferno, mas a guerra é também um professor brutal. A guerra ensina-nos sobre fraternidade, honra, humildade, e liderança. Nesta conversa fascinante, Jocko Willink explica, por experiência própria, como a guerra lhe ensina mais quando as coisas correm mal. Jocko afirma que quando uma equipa funcional toma posse dos seus problemas, os problemas são resolvidos.




Obrigado,
Miguel Carvalho

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Soluções para a tragédia do suicídio em veteranos de guerra americanos

A taxa de suicídio no seio de antigos combatentes de guerra norte-americanos tem atingido valores alarmantes. Preconizar soluções para esta crise de suicídios é, por conseguinte, um assunto da maior premência.
Nesta palestra, conheça as estratégias detalhadas de apoio ao veterano norte-americano, advogadas pelo investigador Charles P.Smith.



Obrigado,
Miguel Carvalho

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Como aprender um idioma em apenas 6 meses | Chris Lonsdale

Chris Lonsdale é uma das figuras nucleares da Lonsdale & Associates, uma empresa dirigida a exponenciar a performance e desempenho de indivíduos no mundo dos negócios.
Nesta palestra é-nos apresentada uma visão única e eficiente de como dominar um idioma num escasso período de tempo, com recurso a uma nova metodologia que prima pela técnica e inovação.


Obrigado,
Miguel Carvalho

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Porque é que os bons líderes nos fazem sentir seguros?

O que faz de alguém um líder nato?
O gestor teórico Simon Sinek sugere que é aquele que promove a segurança, reunindo os seus funcionários num círculo de cooperação e confiança. Não obstante, criar cooperação e confiança num ambiente de instabilidade económica não é de todo fácil e comporta inúmeros riscos.


Obrigado,
Miguel Carvalho

domingo, 2 de agosto de 2020

Uma visão atual da justiça portuguesa | Rogério Alves

Quem melhor para se debruçar sobre a justiça que Rogério Alves? 
Um grande comunicador para se debruçar sobre um grande tema. O orador possui um currículo invejável. Licenciado em Direito, em 1984, pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, é advogado em prática individual, desde 1987, desenvolvendo o seu trabalho com particular ênfase nas áreas de Direito Comercial, Direito Societário, Direito Imobiliário e Contencioso. Também exerce a profissão de Professor Convidado da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa de Retórica Forense, onde leciona desde 2005.
Foi Bastonário da Ordem dos Advogados Portugueses entre 2005 a 2007.
É sócio fundador e managing partner da Rogério Alves & Associados – Sociedade de Advogados, R.L. desde 2013 e Senador da UIBA (Unión Iberoamericana de Colegios de Abogados) desde 2011.

Destacam-se ainda a condecoração pelo Estado de Minas Gerais, no Brasil, em 2006, com a Medalha da Grande Inconfidência Mineira, pelo Governador Aécio Neves, a atribuição da Grande Cruz de Mérito, pelo Conselho Geral da Advocacia Espanhola em Dezembro de 2007, tendo, na altura, proferido a conferência de encerramento da cerimónia do respetivo congresso, a qual versou sobre a Presunção de Inocência, e a condecoração pela União Internacional dos Advogados em Junho de 2007, pelo seu combate em prol dos Direitos Humanos e pela defesa das prerrogativas da advocacia.
No artigo de hoje, traz-nos a sua visão sobre o estado atual da justiça portuguesa.


Obrigado,
Miguel Carvalho e Daniel Branco

segunda-feira, 27 de julho de 2020

A Ciência pode responder a questões morais?

Questões sobre o bem e o mal, o certo e o errado são geralmente aceites como insuscetíveis de resposta e escrutínio por parte da ciência. Não obstante, Sam Harris advoga nesta palestra que a ciência pode (e deve) ser uma autoridade em questões morais, enformar os valores humanos e determinar o que constitui uma boa vida.



Obrigado,
Miguel Carvalho

quinta-feira, 23 de julho de 2020

O foco é o novo QI | Cal Newport

Cal Newport é professor assistente de Informática na Universidade de Georgetown. Além de estudar os fundamentos teóricos da nossa era digital, Newport também escreve sobre o impacto destas tecnologias no mundo do trabalho. 
No seu livro mais recente, Deep Work, advoga que o " foco" é o novo Q.I. No local de trabalho moderno, a capacidade de concentração sem distrações está a tornar-se cada vez mais valiosa e que, por inerência, sair das redes sociais poderá constituir uma solução apelativa para todos aqueles que desejam incrementar a sua produtividade laboral.



Obrigado,
Miguel Carvalho

domingo, 19 de julho de 2020

De espião a presidente - a ascensão de Vladimir Putin

Boa noite,
Vladimir Putin governa a Rússia desde 1999. Em pouco mais de 20 anos, o seu projeto de transformar a Rússia numa sociedade militarista e disciplinada tem logrado êxito. Prestemos atenção à ascensão de uma das mais controversas figuras da geopolítica mundial atual.


Obrigado,
Miguel Carvalho

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Podemos viver em Marte?

Fala-se muito, hoje em dia, sobre quando e como poderemos mudar-nos para Marte. Mas como será viver ali? 
Mari Foroutan descreve em pormenor as características de Marte que são notavelmente parecidas com as da Terra - e as que só se encontram no planeta vermelho.


Obrigado,
Miguel Carvalho

sábado, 11 de julho de 2020

A morte do universo | Renneé Hlozek

Boa noite,
A forma, o conteúdo e o futuro do universo estão todas intrinsecamente ligados. Sabemos que é fundamentalmente plano. Sabemos que é feito de matéria bariónica (como estrelas e planetas), mas sobretudo de matéria e energia escuras. Sabemos que está em constante expansão e que , por inerência , todas as estrelas acabarão por se dissipar e dar lugar a um frio vazio. Renée Hlozek explica a beleza imanente a esse fim escuro e as implicações metafísicas e filosóficas que dele advêm.



Obrigado,
Miguel Carvalho

segunda-feira, 6 de julho de 2020

A grande conspiração contra Júlio César | Kathryn Tempest

A 15 de março do ano 44 a.C., o ditador romano, Júlio César, foi assassinado por um grupo de cerca de 60 dos seus senadores. 
Porque é que esses autointitulados Libertadores o quiseram matar? 
E porque é que Bruto, cuja vida tinha sido salva por César, se juntou à conspiração? Kathryn Tempest  investiga o assassínio pessoal e político de Júlio César.



Obrigado,
Miguel Carvalho

quinta-feira, 2 de julho de 2020

As escolas matam a criatividade?

Não será a criatividade tão fulcral como a literacia na avaliação de um sistema educacional produtivo? 
Sir Ken Robinson reitera que sim. 
Conheçam a sua posição nesta formidável palestra.



Obrigado,
Miguel Carvalho

domingo, 28 de junho de 2020

Estamos a viver numa simulação?

Será a realidade uma mera simulação computacional superinteligente? 
Explore neste vídeo as teorias científicas e filosóficas que permeiam este debate.

Tudo aquilo que conhecemos é governado por leis matemáticas com constantes de génese, aparentemente, arbitrária. 
E isso abre uma questão --> se o nosso universo é universalmente governado (passe o pleonasmo) por essas leis, não poderiam elas ter sido simuladas por um supercomputador? 
Não poderá  a nossa realidade ser o mero corolário de uma simulação alienígena? 
Por mais rebuscada que a ideia pareça acreditamos que merece a sua atenção.



Obrigado,
Miguel Carvalho 

sábado, 20 de junho de 2020

Como "arrumar" estátuas polémicas?

Boa noite,
A cidadela de Spandau, na Alemanha, pode servir de exemplo para contextualizar obras retiradas do espaço público por representarem pessoas ou ideias que não estão em conformidade com os dias de hoje.


Tour pela Cidadela de Spandau: 



Obrigado,
Miguel Carvalho

terça-feira, 16 de junho de 2020

O recurso a moedas e notas como meio de pagamento será seguro em época de COVID-19 ?

A probabilidade de contágio é muito reduzida quando comparada com a de outras superfícies, mas – tal como em tempos de normalidade – aconselha-se sempre a higienização das mãos após o contacto com notas e moedas, afirma o Banco de Portugal.


Tal como acontece com a gripe sazonal, a transmissão do novo coronavírus (SARS-CoV-2), que provoca a COVID-19, ocorre principalmente através de gotículas com partículas virais que são libertadas pelo nariz ou pela boca de pessoas infetadas, quando tossem ou espirram, e que podem atingir diretamente a boca, nariz e olhos de quem estiver próximo. As gotículas podem ainda depositar-se nos objetos ou superfícies que rodeiam a pessoa infetada e, desta forma, infetar outras pessoas que com eles contactem e, depois, toquem nos olhos, no nariz ou na boca.

Estudos recentes indicam que o SARS-CoV-2 pode sobreviver, embora com uma diminuição significativa da sua carga viral, em superfícies como plástico ou metal, até 72 horas, e em aerossóis, até 3 horas. Em superfícies de cobre, o novo coronavírus sobrevive menos de 4 horas e, em superfícies mais porosas, como cartão, menos de 24 horas. O tempo durante o qual persiste nas superfícies depende de condições como o tipo de superfície, a temperatura ou a humidade do ambiente e a carga viral inicial que originou a exposição.
Perante estes dados, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Direção-Geral da Saúde (DGS) reconheceram que o dinheiro não constitui uma forma de transmissão comum da COVID-19. Também o Instituto Robert Koch, da Alemanha, confirmou recentemente que “a transmissão do vírus através das notas de banco não tem um significado especial”.
Resultados preliminares dos testes realizados no Eurosistema revelam que a carga viral do novo coronavírus diminui rapidamente nas primeiras seis horas após deposição em notas e moedas de euro.
Os bancos centrais da área do euro conduzem regularmente estudos sobre o impacto potencial da produção e da circulação de notas de euro na saúde pública, incluindo em relação aos vírus.
Estão a ser realizadas investigações sobre o SARS-CoV-2 e os resultados preliminares revelam que a respetiva carga viral apresenta um rápido declínio nas primeiras seis horas após deposição em notas e moedas de euro.



A degradação do vírus é mais rápida nas notas e moedas de euro do que no aço inoxidável, material usado, por exemplo, nas maçanetas das portas. No caso das notas de euro, a diminuição da carga viral é 10 a 100 vezes mais rápida nas primeiras horas do que no aço inoxidável.
A probabilidade de contágio com um vírus através de uma nota ou de uma moeda de euro é muito baixa em comparação com outras superfícies. Mas, porque são manuseadas por um grande número de pessoas, é importante que os utilizadores higienizem sempre as mãos após o contacto com notas e moedas, independentemente de existir ou não um contexto de pandemia.
As medidas básicas de proteção contra o novo coronavírus devem ser aplicadas conforme recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Após o contacto físico com objetos frequentemente tocados, incluindo notas e moedas, os utilizadores devem evitar tocar no rosto, olhos e boca e devem fazer uma lavagem cuidadosa das mãos, com água e sabão, ou higienizar as mãos com soluções próprias à base de álcool.
As notas e as moedas de euro têm de ser obrigatoriamente aceites em pagamentos, pelo valor nominal, em toda a área do euro. A sua utilização não pode ser recusada, em nenhum caso, desde que cumpridos os limites máximos definidos na lei.

Fonte: sapo.pt
Obrigado,
Miguel Carvalho

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Como somos tão pequenos... - Modelo comparativo do Universo

Boa noite,

Numa era onde tudo é questionado, onde tudo é subvertido, onde tudo é manipulado, segue este vídeo sobre a real dimensão do Universo. O Universo é a expressão máxima da insignificância humana. O Universo, e a grandeza que lhe é imanente, supera os nossos vulgares preconceito, supera as nossas humanas pressuposicões.
O vídeo em análise não deverá provocar no leitor uma crise existencial pois recorde-se: não fazemos apenas parte do Universo; o Universo também faz parte de nós.

           

Obrigado,
Miguel Carvalho

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Twitter pondera suspender a conta de Donald Trump

Com perto de 82 milhões de subscritores, a conta @realDonaldTrump figura entre as dez mais seguidas no Twitter. 

Não obstante, o dirigente norte-americano continua em conflito com a rede social, por inerência de a plataforma ter assinalado dois dos seus 'tweets' sobre o voto por correspondência e colocado a menção "verificar os factos".



De seguida, o Twitter retiraria uma mensagem do Presidente norte-americano por violação das regras da rede social por "apelo à violência".
"Quando começam as pilhagens, começam os tiros", declarou Donald Trump num 'tweet' divulgado no contexto dos confrontos entre manifestantes e a polícia que eclodiram em dezenas de cidades norte-americanas após a morte, em 25 de maio, do afro-americano George Floyd, 46 anos, asfixiado em Minneapolis por um polícia branco.
O diretor de estratégia política pública do Twitter, declarou hoje durante uma audição parlamentar no Reino Unido, que os 'tweets' de Donald Trump são examinados da mesma forma que aqueles que advêm de outras contas verificadas.
"Cada vez que o 'tweet' de um utilizador é publicado e nos é assinalado, examinamo-lo de acordo com as nossas regras", asseverou  Pickles no decurso de uma audição virtual no comité parlamentar responsável.
"Se um utilizador no Twitter continuar a infringir as nossas regras, continuaremos a manter as discussões sobre todas as possibilidades que se nos oferecem", aduziu.
Os deputados perguntaram por duas vezes a Pickles se isso significava que a conta do Presidente norte-americano poderia ser suspensa caso prossiga a violação das regras.
"Cada conta Twitter está submetida às regras do Twitter", respondeu.

Obrigado,
Miguel Carvalho

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Reações ao assassinato de George Floyd

As reações à morte de George Floyd não se esgotam nas meras palavras. A elite do desporto norte-americano, por exemplo, não tem ficado indiferente.
Neste âmbito cumpre destacar a inciativa do pugilista mais credenciado da era moderna, Floyd Mayweather, que se ofereceu para pagar as cerimónias fúnebres. Um pedido que foi aceite pela família da malfadada vítima.



Obrigado,
Miguel Carvalho



segunda-feira, 25 de maio de 2020

Estará o coronavírus a desaparecer com uma celeridade e rapidez não previstas?

Os números do novo coronavírus, em alguns países, evidenciam um progressivo abrandamento ao nível de contágios. Exemplo paradigmático disso é o de Portugal. Não obstante, os números revelam que só uma política de contenção prolongada desencadeará, paulatinamente, o fim do contágio. Para lograr este objetivo é necessária uma vacina ou então a tão falada imunidade de grupo.



Segundo assevera a Universidade de Oxford, o novo coronavírus está a ser mitigado, a um ritmo substancialmente elevado. Porventura, demasiado célere para se alcançar uma vacina.
As afirmações poderão deixar-nos atónitos atendendo aos números à escala mundial. Sem embargo, as investigações da Universidade de Oxford só registam 50% de probabilidade de sucesso no que concerne à criação de vacina. Surpreendido? 
Voltando um pouco atrás no tempo, era nesta vacina, testada em humanos, que estava congregada muita da confiança na erradicação da COVID-19.

Segundo advoga o líder do projeto de investigação britânico, Adrian Hill, este facto constitui uma “situação bizarra, porquanto o vírus está a desaparecer demasiado rápido”.
Em declarações feitas ao The Telegraph, Adrian Hill colocou a tónica em dar um alerta a todos nós. Um alerta para que não ficcionemos expectativas exageradamente elevadas relativamente à criação hipotética de uma vacina - 50% de sucesso / 50% de insucesso.



Ainda segundo o investigador, o número de novos casos de infetados no Reino Unido está a decrescer demasiado rápido. Adrian Hill revela ainda que a equipa de investigadores está a correr uma “corrida contra o desaparecimento do vírus”. O problema é que, a manter-se este ritmo de contágio cada vez menor, será lícito considerar que no futuro não existam pessoas suficientes para poder testar a vacina ChAdOx1nCov-19 (lê-se Chaddox One), revela o Observador.

Neste âmbito, cumpre recordar, na matéria em apreço, que esta equipa de investigação também mencionou a uma probabilidade de 80% de produzir uma vacina eficaz até setembro deste ano. No entanto, o vírus está a desaparecer, algo que condiciona, naturalmente, as investigações. Caso não se constate uma circulação do vírus suficientemente prevalente e profusa, será, por inerência, difícil aferir a proficiência de qualquer vacina.

Obrigado,
Miguel Carvalho

quinta-feira, 21 de maio de 2020

NASA - Terá sido provada a existência de um universo paralelo?

Terá sido provada a existência de um universo paralelo?
Líder da equipa diz ter encontrado sinais de que foi criado outro universo durante o Big Bang.

Um grupo de investigadores apoiados pela NASA acredita ter encontrado provas da existência de um universo paralelo onde o tempo decorre ao contrário do nosso, pode ler-se na New Scientist.
O grupo em questão dispôs de um financiamento de 35 milhões de dólares (32 milhões de euros) e acesso ao Antarctic Impulsive Transient Antenna (ANITA) para proceder ao estudo de “partículas fantasmagóricas que preenchem o Universo”. A investigação consubstanciou-se com o recurso a um balão que, sobrevoando a Antártida, analisou as partículas vindas do Espaço.


Depois de dois voos com este balão concretizados ao longo de dois anos, a equipa obteve apenas ruídos de fundo mas, depois do terceiro voo, os investigadores descobriram algo promissor. Ao que parece, os ruídos tinham origem na Terra, com as partículas a sugerirem que viajaram atrás no tempo.
Um dos investigadores responsáveis pelo projeto, Peter Gorham, acredita que estas são provas que ajudam a comprovar a existência de um universo paralelo, o qual criado ao mesmo tempo do nosso durante o Big Bang.



Obrigado,
Miguel Carvalho