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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Fossa das Marianas

A Fossa das Marianas é o local mais profundo dos oceanos, atingindo 11034 metros de profundidade. Localiza-se no Oceano Pacífico, a leste das Ilhas Marianas, na fronteira convergente entre as placas tectónicas do Pacífico e das Filipinas. Geologicamente, a fossa das Marianas é resultado geomorfológico de uma zona de subducção. O batiscafo Trieste em 1960, logo antes de estabelecer o recorde em profundidade O ponto mais profundo da fossa foi sondado pelos navios Challenger e Challenger II, da Marinha Real. O local foi batizado, então, de Challenger Deep. O fundo da fossa das Marianas foi atingido em 1960 pelo batiscafo "Trieste", da marinha estadunidense tripulado pelo tenente Don Walsh e o cientista suíço Jacques Piccard, que passaram 20 minutos no fundo do oceano, numa expedição que durou ao todo 9 horas.[2] Pesquisadores do Woods Hole Oceanographic Institution (Estados Unidos) estão construindo um novo robô-submarino que será capaz de explorar as partes mais profundas do oceano, atingindo 11000 metros de profundidade. O robô será alimentado por energia elétrica de baterias, podendo operar continuamente até 36 horas. O novo robô-explorador será controlado remotamente, podendo ser operado em dois modos: autonomamente, sendo capaz de vasculhar de forma independente vastas áreas do oceano, ou preso, ligado a um cabo, com o objetivo de recolher amostras em locais específicos e bem definidos. No modo autônomo, o robô permanecerá ligado ao navio de controle, mas utilizando apenas uma fibra ótica, que será utilizada para envio de comandos e recepção de imagens. Para lidar com as altíssimas pressões do fundo do mar, o robô-submarino terá suas câmaras acondicionadas em compartimentos feitos de cerâmicas estruturais sintéticas de última geração. a Além de pesquisa biológica, o robô permitirá acesso às zonas de terremotos e vulcões mais ativas da Terra, que consistem em falhas geológicas localizadas nas fossas oceânicas. O homem chegou à Fossa das Marianas, o ponto mais profundo do oceano pela primeira vez em 23 de janeiro de 1960, quando o batiscafo Trieste atingiu a Depressão Challenger, a 10916 metros de profundidade, levando os mergulhadores Don Walsh e Jacques Piccard. Em 1995, o mesmo ponto foi atingido pelo submarino-robô japonês Kaikō, que recentemente foi perdido durante uma tempestade. Na única ocasião em que seres humanos estiveram no ponto mais profundo do globo, não havia como tirar fotografias, uma vez que as janelas do batiscafo foram diminuídas a tamanhos de moedas, para melhor resistir à pressão, e não existem registros visuais do evento. Segundo o escritor norte-americano Bill Bryson, em seu livro Breve História de Quase Tudo, a aventura nunca mais foi repetida em parte porque a Marinha dos Estados Unidos se negou a financiar novas missões e em parte porque "a nação estava prestes a se voltar para as viagens espaciais e a missão de enviar um homem à Lua, que fizeram com que as investigações do mar profundo parecessem sem importância e um tanto antiquadas. Mas o fator decisivo foi a escassez de resultados do mergulho do Trieste". Em 26 de março de 2012, o cineasta James Cameron desceu sozinho até ao fundo da Fossa das Marianas num batiscafo, no âmbito da expedição "Deep Sea Challenge". Foram sete anos de trabalho para o cineasta empreender, em apenas três horas, uma descida aos 10998 metros de profundidade. A Fossa das Marianas, que recebera a presença humana pela primeira vez em 1960, foi filmada com câmeras de alta resolução em 3D. Cameron esperava ainda, ao longo de seis horas no fundo, recolher amostras do sítio, menos conhecido pela ciência do que a superfície do planeta Marte. [editar]Possível cemitério de resíduos nucleares Tal como outras fossas oceânicas, a Fossa das Marianas foi proposta para local de armazenamento de resíduos nucleares na esperança de que a subducção de placas tectónicas que se verifica no local possa eventualmente fazer entrar o lixo nuclear no manto da Terra. Porém, o depósito de lixo nuclear no oceano é proibido pelo direito internacional.

domingo, 27 de maio de 2012

sábado, 26 de maio de 2012

Portugal

Hoje dá na Sic o Portugal - Macedónia o primeiro jogo de dois jogos de preparação para o Euro 2012. 

FORÇA PORTUGAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Mar de Aral

Mar de Aral era um lago de água salgada, localizado na Ásia Central, entre as províncias cazaques de Aqtöbe e Qyzylorda (ao norte), e a região autônoma usbeque de Caracalpaquistão (ao sul). O nome (em português, Mar das Ilhas) refere-se à grande quantidade de ilhas presentes em seu leito (mais de 1500). Este já foi o quarto maior lago do mundo com 68 000 km² de superfície e 1100 km³ de volume de água, mas em 2007 já havia se reduzido a apenas 10% de seu tamanho original, e em 2010 estava dividido em três porções menores, em avançado processo de desertificação.[1] A outrora próspera indústria pesqueira foi praticamente destruída, provocando desemprego e dificuldades econômicas. A região também foi fortemente poluída, com graves problemas de saúde pública como consequência. O recuo do mar também já teria provocado a mudança climática local com verões cada vez mais quentes e secos, e invernos mais frios e longos.[2] Atualmente, existe um esforço contínuo no Cazaquistão para salvar e recuperar o norte do Mar de Aral. Como parte deste esforço, um projecto de uma barragem foi concluída em 2005 e em 2008 o nível de água nesse local já havia subido doze metros a partir de seu nível mais baixo em 2003.[3] A salinidade caiu e os peixes são encontrados em número suficiente para tornar a pesca viável. No entanto, as perspectivas para o mar remanescente do sul permanece sombria, tendo sido chamado de "um dos piores desastres ambientais do planeta". [4] Índice  [esconder]  1 Formação 1.1 Afluentes 2 História 2.1 Exploração humana inicial 2.2 O encolhimento 2.3 Produção local 3 Situação atual 4 Possíveis soluções 5 Instalações de armas biológicas 6 Desenvolvimento econômico 7 Galeria de imagens 8 Referências 9 Leitura recomendada 10 Ligações externas [editar]Formação O lago localiza-se numa bacia hidrográfica endorreica, isto é, onde as águas das precipitações e rios correm para uma depressão no solo, um ponto fechado onde se acumulam. No período Terciário (68 a 1,8 milhão de anos atrás) provavelmente aquela depressão estava conectada ao Mar Cáspio, ao Mar Negro, e a outros lagos próximos de mesma origem geológica e também de formação endorreica. Durante o Pleistoceno (de 1,8 milhão até 20 mil anos atrás) certamente ocorreu a separação e o isolamento final do Mar de Aral, porém ele continuou a ser alimentado simultaneamente com as águas dos rios Amu Daria e Syr Darya, tornando-o um verdadeiro oásis no deserto da Ásia Central. Com o tempo, a água do lago passou a concentrar todo o sal trazido pelos rios,[1] uma vez que a água acumulada continuou o seu ciclo, evaporando por milhares de anos. [editar]Afluentes As nascentes dos dois rios afluentes ficam nas altas montanhas do sistema do Himalaia e distanciam cerca de 2.000 km da foz. Durante toda esta extensão, os rios cortam quatro países (a saber: Afeganistão, Tadjiquistão, Turcomenistão e Uzbequistão), sendo uma preciosa fonte de recursos naturais, com grande variedade biológica, em meio ao clima desértico. A indústria pesqueira era a principal atividade econômica da região. No século XX os dois rios passaram a receber lixo, esgoto e poluentes com o desenvolvimento das comunidades próximas, e foram alvo de sucessivas drenagens pelo governo soviético das repúblicas da Ásia Central. A partir de 1920 o fluxo dos rios diminuiu consideravelmente.[5][6] [editar]História [editar]Exploração humana inicial Primeiros navios russos no Mar de Aral, por Taras Shevchenko, 1848 A presença militar russa no Mar de Aral começou em 1847, com a fundação da Raimsk, que logo foi rebatizado Aralsk, perto da foz do Syr Darya. Logo, a Marinha Imperial Russa começou a implantar os seus navios no mar. Devido à bacia do Mar Aral não estar ligada a outros corpos de água, os navios tiveram que ser desmontados em Orenburg, no rio Ural, enviados por via terrestre para Aralsk (presumivelmente por uma caravana de camelos), e então re-montados. Os dois primeiros navios, montados em 1847, eram as escunas de dois mastros chamado Nikolai e Mikhail. O primeiro foi um navio de guerra, enquanto o último um mercante que servia para o estabelecimento da pesca no lago grande. Em 1848, estes dois navios pesquisaram a parte norte do mar. No mesmo ano, um grande navio de guerra, Constantino, foi também montado. Comandado pelo tenente Alexey Butakov, o Constantino concluiu o levantamento de todo o Mar de Aral em dois anos.[7] O exilado poeta e pintor ucraniano Taras Shevchenko participou da expedição, e pintou uma série de esboços da costa do Mar de Aral.[8] Para a navegação, em 1851, dois navios recém-construídos chegaram da Suécia, novamente através de caravanas até Orenburg. Como os levantamentos geológicos não tinham encontrado nenhum depósito de carvão na região, o Governador Militar, General de Orenburg Vasily Perovsky ordenou "tão grande quanto possível o fornecimento" de Haloxylon (um arbusto do deserto, parecido com o arbusto de creosoto), a ser recolhida em Aralsk para uso pelos novos vapores. Infelizmente, a madeira do Haloxylon não resultou num combustível muito apropriado, e nos últimos anos a frota de Aral foi provisionada, a um custo substancial, pelo carvão da bacia Donets [7] [editar]O encolhimento O Mar de Aral visto do espaço em 1985. Momento em que a ilha Vozrozhdeniya, originalmente no centro do Aral, se converte em uma península (fim de 2000-começo de 2001). O governo soviético começou a desviar parte das águas dos rios que alimentavam o Mar de Aral, o Amu Darya (ao sul) e o Syr Darya (no nordeste) em 1918[9]. Com o fim da I Guerra Mundial havia a necessidade de aumentar a produção de alimentos, tais como arroz, cereais e melões. Havia também planos de se produzir algodão no deserto próximo ao lago; o algodão sempre valorizado era chamado “ouro branco”.[10] Nos anos 40 acelerou-se a construção dos canais de irrigação que captavam água dos afluentes do Mar de Aral. O conhecimento rudimentar da técnica e engenharia produziu canais ineficientes (mal construídos), e havia perda de até 75% de toda água captada em vazamentos e evaporação.[11] No início, a irrigação das plantações consumia aproximadamente 20 km³ de água a cada ano, porém, em ritmo crescente. Já na década de 1960, a maior parte do abastecimento de água do lago tinha sido desviado e o Mar de Aral começou a perder tamanho. De 1961 a 1970 o lago baixou 20 cm por ano, e essa taxa cresceu 350% até 1990. Em 1987, a redução contínua do nível da água levou ao aparecimento de grandes bancos de areia, causando uma separação em duas massas de água, formando o Aral do Norte (ou Pequeno Aral) e o Aral do Sul (ou Grande Aral). [11] A quantidade de água retirada dos rios que abasteciam o Mar de Aral duplicou entre 1960 e 2000, assim como a produção de algodão. No mesmo período, o Uzbequistão tornou-se o 3º maior exportador de algodão do mundo.[12][13] Como consequência da redução do volume de água, a salinidade do lago quase quintuplicou e matou a maior parte de sua fauna e flora naturais. A próspera indústria pesqueira faliu, assim como as cidades ao longo das margens. Houve desemprego e dificuldades econômicas. [1] As poucas águas do Mar de Aral também ficaram fortemente poluídas, em grande parte como resultado de testes com armamentos e projetos industriais, e o uso maciço de pesticidas e fertilizantes. As pessoas passaram a sofrer com a falta de água doce e as culturas na região estão sendo destruídas pelo sal depositado sobre a terra. Nos últimos anos, o vento tem soprado sal a partir do solo seco e poluído, e causado danos à saúde pública. Há também relatos de alterações climáticas na região, com verões cada vez mais quentes e secos, e invernos mais frios.[14] A situação do Mar de Aral e sua região é descrita como a maior catástrofe ambiental da história.[15][16][17] Há duas vertentes que pretendem explicar o processo de desertificação: Fenômeno Natural: o Mar de Aral estaria morrendo naturalmente devido a fatores climáticos e geológicos (vertente defendida oficialmente pelo governo soviético no início do fenômeno); Fenômeno Antropogênico: o desvio das águas dos rios que desembocam no Mar de Aral estaria causando o problema (vertente consensual defendida atualmente). Alguns peritos do governo soviético consideraram, na época, como “erro da natureza” o que estava acontecendo com o Aral. Um engenheiro soviético declarou, em 1968, que era “óbvio para todos que a evaporação do Mar de Aral era inevitável”,[18] confirmando a tese de causas naturais. Contudo, já se sabia das manobras da União Soviética com as águas e das prováveis consequências das ações. Um outro membro do governo soviético, o engenheiro Aleksandr Asarin, salientou que o lago estava condenado, explicando que aquilo “fazia parte dos planos quinquenais, aprovado pelo Conselho de Ministros e do Politburo. Ninguém, de menor patente, ousaria dizer uma palavra contradizendo os planos”.[19] Tal afirmação, em 1964, contribui com a certeza de que o perecimento do lago não foi uma surpresa para os soviéticos, pois eles esperavam que ela acontecesse muito antes. A evolução do mar de Aral[20] Década Fluxo registrado Redução do nível Superfície Volume 1951-1960 56,0 km³.ano−1 ~ 0 cm.ano−1 67 100 km² 1 083,0  km³ 1961-1970 43,5 km³.ano−1 22 cm.ano−1 60 200 km² 950,6 km³ 1971-1980 16,7 km³.ano−1 58 cm.ano-1 50 800 km² 628,4 km³ 1981-1990 4,2 km³.ano−1 68 cm.ano−1 36 500 km² 328,6 km³ [editar]Produção local O Mar de Aral abrigou uma indústria pesqueira considerável que, no seu auge, empregava cerca de 40 mil pessoas e produzia 1/6 de todo o pescado da União Soviética. Ainda é possível encontrar os restos dessa época de farta produção. O leito do lago, sem água, transformou-se num cemitério para as grandes embarcações que operavam na pesca. Além do pescado, a região deixou de produzir 500.000 peles de rato-almiscarado por ano, uma vez que a caça predatória e a escassez de água contribuíram para o desaparecimento do animal dos deltas do Amu Darya e do Syr D. O lago deu lugar ao Aralkum, um deserto de sal e polúentes sólidos A superfície do Mar de Aral já reduziu em 60% do seu tamanho e em cerca de 80% do seu volume. Em 1960 o Mar de Aral era o quarto maior lago do mundo, com uma área aproximada de 68 000 km ², e um volume de 1 100 km ³. Em 1998, caiu para 28 687 km ², o oitavo maior lago do mundo. Durante o mesmo período, a salinidade do mar aumentou cerca de 10 g/l para cerca de 45 g/l. Em 1987 a redução gradual dos níveis de água acabou dividindo o lago em dois volumes separados de água, ao norte do Mar de Aral e ao sul do Mar de Aral, o último, por sua vez, dividido na zona central e na porção ocidental. Embora um canal tenha sido construído para ligar o norte e o sul, a conexão foi perdida em 1999 devido à queda cada vez mais acentuada do nível das águas. No entanto, foram feitas obras para preservar o norte do Mar de Aral, incluindo-se a construção de barragens para garantir a preservação de um fluxo constante de água doce. Em outubro de 2003, o governo do Cazaquistão anunciou um plano para construir uma barragem de concreto, a barragem Kokaral chamado para separar as duas metades do Mar de Aral, de modo que pudesse aumentar o nível de água nesse pedaço de terra original e reduzir os níveis de salinidade, o objetivo foi alcançado em 2007. Por razões econômicas, o sul do Mar de Aral foi abandonado a sua sorte. Em sua agonia, está deixando enormes planícies de sal, que produzem tempestades de areia , que chegam a lugares distantes como o Paquistão e o Ártico,e fazem os invernos mais frios e os verões mais quentes. Uma das tentativas para atenuar esses efeitos é a plantação de vegetação no fundo do mar antigo, a terra agora. No verão de 2003 o sul do Mar de Aral estava desaparecendo mais rápido do que o previsto. A superfície está apenas 30,5 metros acima do nível do mar (3,5 metros menor do que planejado no início dos anos 90), e a água tem uma salinidade 2,4 vezes maior do que o oceano. Nas partes mais profundas do mar, as águas mais baixas tem maior concentração de sal do que as águas superficiais, formando dois tipos de água que não se misturam uns com os outros. Portanto, apenas o aquecimento da superfície do mar no verão e se evapora mais rapidamente do que o esperado. Estimativas baseadas em dados recentes, a parte ocidental do Mar de Aral Sul vai desaparecer nos próximos quinze anos (2003), enquanto a parte oriental poderia ser mantida, de forma precária, por tempo indeterminado. O ecossistema do Mar de Aral e dos deltas dos rios que desaguam nele está praticamente destruído, em grande parte pela alta salinidade. Além da terra em torno do mar ser muito poluída, as pessoas que vivem na região sofrem de escassez de água doce, juntamente com vários problemas de saúde. A contração do mar fez extensas planícies cobertas com sal e produtos químicos tóxicos, que são levadas pelo vento para as áreas habitadas. A população perto do Mar de Aral tem uma alta incidência de certas formas de câncer e doenças pulmonares, entre outras doenças, possivelmente devido a alterações no DNA, culturas tradicionais também estão sendo destruídas por depósitos de sal na terra. A cidade de Moynaq no Uzbequistão no passado foi um movimentado porto da indústria pesqueira que empregava cerca de 60.000 pessoas. Hoje a cidade está longe muitas milhas da costa nova. Os barcos de pesca estão encalhados em terra nas planícies que foram outrora o fundo do mar. Muitos desses barcos estão abandonados há mais de vinte anos. A única empresa pesqueira que continua na região se encarrega de importar peixes do oceano Pacífico, a milhares de quilômetros. A tragédia do Mar de Aral foi contada no filme Psy (Псы, "Dogs"), Dmitri Svetozarov (URSS, 1989). O filme foi gravado em uma das cidades fantasmas da costa, entre os edifícios e navios abandonados. O futuro do Mar de Aral é incerto. Não se sabe se é possível, viável e necessário recuperá-lo. Há diversas sugestões no sentido de ajudar em sua recuperação, tais como: Melhorar a eficiência dos canais de irrigação; Instalar estações de dessalinização de água; Instruir os agricultores a usar menos as águas dos rios; Plantar cultivares de algodão que necessitem de menos água; Usar menos produtos químicos nas plantações; Reduzir o número de fazendas de algodão próximas ao lago e afluentes; Construir barragens para encher o Mar de Aral; Desvio de água dos glaciares da Sibéria para repor a água perdida do Aral; Redirecionar a água dos rios Volga, Ob e Irtich. Assim, se levaria de 20 a 30 anos para restaurar sua antiga dimensão, a um custo provável de US$50 milhões; Diluir a água do Aral com água do oceano e do Mar Cáspio, através de bombas e gasodutos. [editar]Instalações de armas biológicas Ver artigo principal: Ilha Vozrozhdeniya Em 1948 se construiu um laboratório secreto de armas biológicas soviético na ilha localizada no meio do mar de Aral, na ilha Vozrozhdeniya (Renascença), que agora é uma península, e é um território contestado entre o Cazaquistão e Uzbequistão. Os detalhes sobre a história, funções e status atual desses recursos não foram divulgados. A base foi abandonada em 1992 depois da desintegração do exército soviético. Várias expedições científicas demonstraram que o local era usado para a produção, análise e eliminação de armas biológicas. Estes foram limpados, graças a um projeto internacional conjunto para limpar os aterros, particularmente aqueles de Anthrax é possível que esta seja a origem do Anthrax dos ataques com Anthrax, em 2001. Desenvolvimento econômico "O Mar de Aral é desconhecido, mas tem um monte de promessa em termos de descoberta de petróleo e gás. Há riscos, claro, mas acreditamos no sucesso deste projeto único" Ergash Shaismatov, vice-Primeiro-Ministro do Uzbequistão, anunciou em 30 de agosto de 2006 que o governo do Uzbequistão e um consórcio internacional composto por Uzbekneftegaz, LUKoil, a Petronas, Korea National Oil Corporation e da China National Petroleum Corporation assinaram um acordo de participação e produção para explorar e desenvolver depósitos de petróleo e gás no Mar de Aral. O consórcio foi criado em setembro de 2005.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Lisboa,terramoto de 1755

O terramoto fez-se sentir na manhã de 1 de Novembro de 1755 às 9:30 ou 9:40 da manhã, dia que coincide com o feriado do Dia de Todos-os-Santos. O epicentro não é conhecido com precisão, havendo diversos sismólogos que propõem locais distanciados de centenas de quilómetros. No entanto, todos convergem para um epicentro no mar, entre 150 a 500 quilómetros a sudoeste de Lisboa. Devido a um forte sismo, ocorrido em 1969 no Banco de Gorringe, este local tem sido apontado como tendo forte probabilidade de aí se ter situado o epicentro em 1755. A magnitude pode ter atingido 9 na escala Richter. Relatos da época afirmam que os abalos foram sentidos, consoante o local, durante entre seis minutos a duas horas e meia, causando fissuras enormes de que ainda hoje há vestígios em Lisboa. O padre Manuel Portal é a mais rica e completa fonte sobre os efeitos do terramoto, tendo descrito, detalhadamente e na primeira pessoa, o decurso do terramoto e a vida lisboeta nos meses que se seguiram. A intensidade do terramoto em Lisboa e no cabo de São Vicente estima-se entre X-XI na escala de Mercalli. Com os vários desmoronamentos os sobreviventes procuraram refúgio na zona portuária e assistiram ao recuo das águas, revelando o fundo do mar cheio de destroços de navios e cargas perdidas. Poucas dezenas de minutos depois, um tsunami, que atualmente se supõe ter atingido pelo menos seis metros de altura, havendo relatos de ondas com mais de 10 metros, fez submergir o porto e o centro da cidade, tendo as águas penetrado até 250 metros. Nas áreas que não foram afetadas pelo tsunami, o fogo logo se alastrou, e os incêndios duraram pelo menos cinco dias. Todos tinham fugido e não havia quem o apagasse. Tsunami Localização potencial do epicentro do terramoto de 1755 e tempos de chegada do tsunami, em horas após o sismo Lisboa não foi a única cidade portuguesa afectada pela catástrofe. Todo o sul de Portugal, sobretudo o Algarve, foi atingido e a destruição foi generalizada. Além da destruição causada pelo sismo, o tsunami que se seguiu destruiu no Algarve fortalezas costeiras e habitações, registando-se ondas com até 30 metros de altura.[1] As ondas de choque do sismo foram sentidas por toda a Europa e norte da África. As cidades marroquinas de Fez e Meknès sofreram danos e perdas de vida consideráveis.[1] Os maremotos originados pela movimentação tectónica varreram locais desde do norte de África (como Safim e Agadir[3]) até ao norte da Europa, nomeadamente até à Finlândia (através de seichas e através do Atlântico, afectando os Açores e a Madeira e locais tão longínquos como Antígua, Martinica e Barbados. Diversos locais em torno do golfo de Cádis foram inundados: o nível das águas subiu repentinamente em Gibraltar e as ondas chegaram até Sevilha através do rio Guadalquivir, Cádis, Huelva e Ceuta. De uma população de 275 mil habitantes em Lisboa, crê-se que 90 mil morreram, 900 das quais vitimadas directamente pelo tsunami.[3] Outros 10 mil foram vitimados em Marrocos. Cerca de 85% das construções de Lisboa foram destruídas, incluindo palácios famosos e bibliotecas, conventos e igrejas, hospitais e todas as estruturas. Várias construções que sofreram poucos danos pelo terramoto foram destruídas pelo fogo que se seguiu ao abalo sísmico, causado por lareiras de cozinha, velas e mais tarde por saqueadores em pilhagens dos destroços. A recém-construída Casa da Ópera, aberta apenas seis meses antes, foi totalmente consumida pelo fogo. O Palácio Real, que se situava na margem do Tejo, onde hoje existe o Terreiro do Paço, foi destruído pelos abalos sísmicos e pelo tsunami. Dentro, na biblioteca, perderam-se 70 mil volumes e centenas de obras de arte, incluindo pinturas de Ticiano, Rubens e Correggio. O precioso Arquivo Real com documentos relativos à exploração oceânica e outros documentos antigos também foram perdidos. O terramoto destruiu ainda as maiores igrejas de Lisboa, especialmente a Catedral de Santa Maria, e as Basílicas de São Paulo, Santa Catarina, São Vicente de Fora e a da Misericórdia. As ruínas do Convento do Carmo ainda hoje podem ser visitadas no centro da cidade. O túmulo de Nuno Álvares Pereira, nesse convento, perdeu-se também. O Hospital Real de Todos os Santos foi consumido pelos fogos e centenas de pacientes morreram queimados. Registos históricos das viagens de Vasco da Gama e Cristóvão Colombo foram perdidos, e incontáveis construções foram arrasadas (incluindo muitos exemplares da arquitectura do período Manuelino em Portugal).

domingo, 13 de maio de 2012

sábado, 12 de maio de 2012

Jornada 30

Sporting - Sporting de Braga ,no Estádio José de Alvalade XXI com emissão em direto na TVI ,ás 21h15

Sporting

Este blogue é parceiro SPORTING CLUBE DE PORTUGAL iremos fazer o resumo dos jogos de Sporting.

 FORÇA SPORTING!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 7 de maio de 2012

domingo, 6 de maio de 2012

Dia da Mãe

Feliz Dia da Mãe!!!!!!!!!! Para todas as mães do mundo

Record

Têm de ir a este site: www.recordeuropa.com A Record é um dos maiores canais de televisāo do continente europeu. Tem a sua sede em São Paulo, Brasil. A sua programaçāo é vista nos 5 continentes através da Record Internacional. A sua programaçāo é generalista com um componente muito forte na área da informaçāo ,entretenimento e grandes produções.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Degradação ambiental


Degradação ambiental é um processo de degeneração do meio ambiente, onde as alterações biofísicas provocam alterações na fauna e flora natural, com eventual perda debiodiversidade.
A degradação ambiental é normalmente associada à ação de poluição com causas humanas, contudo, no decorrer da evolução de um ecossistema, pode ocorrer degradação ambiental por meios naturais.

Degelo


degelo ocorre em várias partes do mundo. Segundo especialistas, a região em torno do oceano Ártico é a mais afectada. Nos últimos anos, a camada de gelo desse oceano tornou-se 40% mais fina e a sua área diminuiu 14%. Isto porque a temperatura média no Alasca, no noroeste do Canadá e na Sibéria subiu bem mais que a média global.
Em apenas 30 anos, o aumento foi de 2,75 °C. De acordo com a agência espacial norte-americana (Nasa), o gelo no ártico vai diminuindo 10% a cada década desde 1980. No outro extremo da Terra, a Antártica sofreu elevação de temperatura de 2,5 °C desde 1940. Somente no período posterior a 1997, essa região registou um degelo de 3 mil quilómetros quadrados (embora existam geleiras que aumentaram de tamanho, por causa das alterações nas correntes marítimas).
As principais cordilheiras do mundo também estão a perder massa de gelo e neve. De acordo com o Worldwatch Institute, desde 1850 as geleiras dos Alpesrecuaram de 30% a 40%. Artigo da revista britânica especializada Science, de outubro de 2002, afirma que a capa de neve que cobre o monte Kilimanjaro, naTanzânia, pode desaparecer nas próximas duas décadas.

Tornados


Um tornado é um fenômeno meteorológico que se manifesta como uma coluna de ar que gira de forma violenta e potencialmente perigosa, estando em contato tanto com a superfície da Terra como com uma nuvem cumulonimbus ou, excepcionalmente, com a base de uma nuvem cumulus.Sendo um dos fenômenos atmosféricos mais intensos que se conhece, os tornados se apresentam sob várias formas e tamanhos, mas geralmente possuem um formatocônico, cuja extremidade mais fina toca o solo e normalmente está rodeada por uma nuvem de  e outras partículas. A maioria dos tornados conta com ventos que chegam a velocidades entre 65 e 180 quilómetros por hora, mede aproximadamente 75 metros de altura e translada-se por vários metros, senão quilómetros, antes de desaparecer. Os mais extremos podem ter ventos com velocidades superiores à 480 km/h, medir até 1,5 km de altura e permanecer no solo, percorrendo mais de 100 km de distância.
Entre os diferentes tipos de tornados estão os landspouts, os tornados de vórtices múltiplos e as trombas marinhas. As trombas marinhas formam-se sobre corpos d'água conectando-se a nuvens cumulus e nuvens de tempestade de maior tamanho, porém são consideradas tornados por apresentarem características similares a estes, como sua corrente de ar rotativa em forma de cone. As trombas marinhas no geral são classificadas como tornados não-supercelulares que se formam sobre corpos d'água. Estas colunas de ar frequentemente se formam em áreas tropicais próximas a Linha do Equador, e são menos comuns em latitudes maiores, próximas aos pólos.Outros fenômenos similares aos tornados que existem na natureza incluem o gustnado, os redemoinhos-de-poeira e os redemoinhos de fogo.
Tornados são observados em todos os continentes, exceto na Antártida. No entanto, a grande maioria dos tornados no mundo ocorrem na "Alameda dos Tornados" ou, em inglês, Tornado Alley, uma região dos Estados Unidos, embora possam ocorrer quase em qualquer lugar na América do Norte. Eles também ocorrem ocasionalmente no centro-leste e sul da Ásia, nas Filipinas, no norte e centro-leste da América do SulÁfrica do Sul, noroeste e sudeste da Europa, oeste e sudeste da Austrália e Nova Zelândia. Os tornados podem ser detectados através de radares de impulsos Doppler, assim como visualmente, por caçadores de tempestades.
escala Fujita é utilizada para medir a intensidade dos tornados, avaliando-os pelos danos causados, mas tem sido substituída em alguns países por uma nova versão da escala, a escala Fujita melhorada (em inglêsEnhanced Fujita Scale). Um tornado F0 ou EF0, o mais fraco da categoria, danifica árvores, mas não estruturas de grande porte. Já um tornado F5 ou EF5, o mais forte da categoria, consegue arrancar edificações de suas fundaçõe e podendo danificar seriamente arranha-céus. Existe ainda a escala TORRO, que vai do T0, para tornados extremamente fracos, ao T11, para os tornados mais intensos.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Aquecimento Global

Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que ocorre desde meados do século XX e que deverá continuar no século XXI. Segundo o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (2007), a temperatura na superfície terrestre aumentou 0,74 ± 0,18 °C durante o século XX.
A maior parte do aumento de temperatura observado desde meados do século XX foi causada por concentrações crescentes de gases do efeito estufa, como resultado de atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis e a desflorestação. O escurecimento global, uma consequência do aumento das concentrações de aerossois atmosféricos que bloqueiam parte da radiação solar antes que esta atinja a superfície da Terra, mascarou parcialmente os efeitos do aquecimento induzido pelos gases de efeito de estufa.
Modelos climáticos referenciados pelo IPCC projetam que as temperaturas globais de superfície provavelmente aumentarão no intervalo entre 1,1 e 6,4 °C entre 1990 e 2100. A variação dos valores reflete o uso de diferentes cenários de futura emissão de gases estufa e resultados de modelos com diferenças na sensibilidade climática. Apesar de a maioria dos estudos ter seu foco no período até o ano 2100, espera-se que o aquecimento e o aumento no nível do mar continuem por mais de um milênio, mesmo que as concentrações de gases estufa se estabilizem.
Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo aumento no nível do mar, mudanças em padrões deprecipitação resultando em enchentes e secas. Espera-se que o aquecimento seja mais intenso no Ártico, e estaria associado ao recuo das geleiras,permafrost e gelo marinho. Outros efeitos prováveis incluem alterações na frequência e intensidade de eventos meteorológicos extremos, extinção de espécies e variações na produção agrícola. O aquecimento e as suas consequências variarão de região para região, apesar da natureza destas variações regionais ser incerta. Outra ocorrência global concomitante com o aquecimento global que já se verifica e que se prevê continuar no futuro, é a acidificação oceânica, que é também resultado do aumento contemporâneo da concentração de dióxido de carbono atmosférico.
O consenso científico é que o aquecimento global antropogênico está a acontecer. O Protocolo de Quioto visa a estabilização da concentração de gases de efeito estufa para evitar uma "interferência antropogénica perigosa. Em Novembro de 2009 eram 187 os estados que assinaram e ratificaram o protocolo.

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quarta-feira, 2 de maio de 2012

terça-feira, 1 de maio de 2012

Apófis

A Nasa estimou inicialmente que a energia que o Apophis liberaria se atingisse a Terra como equivalente a 1.480 megatons de TNT. Uma estimativa da Nasa posterior, mais refinada, era de 880 megatons.O impacto que criou a Cratera Barringer ou causou o evento de tunguska são estimados como estando no intervalo de 3–10 megatons.A erupção de 1883 do Krakatoa foi equivalente a quase 200 megatons. Os efeitos exatos de qualquer impacto variam bastante dependendo da composição do asteroide, localização e ângulo do impacto. Qualquer impacto será extremamente danoso a uma área de milhares de quilômetros quadrados, mas seria bastante improvável que tivesse efeitos globais duradouros, como o início de um inverno de impacto. A Fundação B612 fez estimativas do caminho do Apophis se um impacto com a Terra em 2036 acontecesse, como parte de um esforço para desenvolver estratégias de deflexão.O resultado é um corredor estreito com algumas milhas de largura, chamado de caminho de risco, que inclui a maior parte do sul da Rússia, através do Pacífico norte (relativamente próximo da costa da Califórnia e México), então bem entre a Nicarágua e Costa Rica, cruzando o norte da Colômbia e Venezuela, terminando no Atlântico, um pouco antes de atingir a África. Usando a ferramenta de simulação NEOSim, foi estimado que um impacto hipotético do Apophis em países como a Colômbia e Venezuela, que estão no caminho de risco, levariam a mais de 10 milhões de fatalidades.Um impacto a vários milhares de milhas da costa oeste dos Estados unidos produziria um tsunami devastador. Missões espaciais potenciais

Dia do Trabalhador

Feliz Dia do Trabalhador!!!!!! Para todas as pessoas que trabalham no mundo e as que não trabalham, vão trabalhar no futuro.

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