A maior cidade da China, Xangai, está a
sucumbir ao peso do progresso económico e lentamente as águas do Inasequião
estão a reclamar o que já foi seu. Os cientistas afirmam que as águas sobrem um
centímetro por ano e que a cidade está literalmente a afundar.
A maior cidade chinesa, Xangai, está a afundar-se um centímetro por ano,
devido em parte ao trepidante desenvolvimento registado na última década,
revelou hoje o jornal «China Daily».
O lento afundamento de Xangai coincide, por outro lado, com a subida das águas do mar, que em meados do século XXI deverão estar mais de meio metro acima do nível actual.
Como em outras zonas, a subida das águas do mar em Xangai é o resultado do aquecimento global do planeta, que tem vindo a derreter o gelo das regiões polares.
Xangai, cujo nome significa literalmente «acima do mar», fica situada no delta do Iansequião, o maior rio da China e o terceiro maior do mundo, depois do Nilo e do Amazonas.
É a mais populosa cidade da China, com quinze milhões de habitantes, e desde o início da década de noventa tornou-se também no «motor do crescimento económico» do país.
«A cidade está a afundar-se à velocidade de quase dez milímetros por ano», alertou o director da Administração da Água de Xangai, Zhang Xiangyu.
Aquele responsável atribuiu o fenómeno ao excessivo uso das fontes de água subterrâneas, à abertura das linhas de metropolitano e às fundações das centenas de arranha-céus construídos nos últimos anos em Xangai.
O lento afundamento de Xangai coincide, por outro lado, com a subida das águas do mar, que em meados do século XXI deverão estar mais de meio metro acima do nível actual.
Como em outras zonas, a subida das águas do mar em Xangai é o resultado do aquecimento global do planeta, que tem vindo a derreter o gelo das regiões polares.
Xangai, cujo nome significa literalmente «acima do mar», fica situada no delta do Iansequião, o maior rio da China e o terceiro maior do mundo, depois do Nilo e do Amazonas.
É a mais populosa cidade da China, com quinze milhões de habitantes, e desde o início da década de noventa tornou-se também no «motor do crescimento económico» do país.
«A cidade está a afundar-se à velocidade de quase dez milímetros por ano», alertou o director da Administração da Água de Xangai, Zhang Xiangyu.
Aquele responsável atribuiu o fenómeno ao excessivo uso das fontes de água subterrâneas, à abertura das linhas de metropolitano e às fundações das centenas de arranha-céus construídos nos últimos anos em Xangai.
Sem comentários:
Enviar um comentário