A forma, o conteúdo e o futuro do universo estão todas intrinsecamente ligados. Sabemos que é fundamentalmente plano. Sabemos que é feito de matéria bariónica (como estrelas e planetas), mas sobretudo de matéria e energia escuras. Sabemos que está em constante expansão e que , por inerência , todas as estrelas acabarão por se dissipar e dar lugar a um frio vazio. Renée Hlozek explica a beleza imanente a esse fim escuro e as implicações metafísicas e filosóficas que dele advêm.
Obrigado,
Miguel Carvalho
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